Monica Sá Bastos Forrester
Currículo: Enfermeira, PhD Student Unifesp
MSc - Mestre em Ciências da Saúde pela UFF
Head de Imunizações;
Especialista em Imunização e Saúde do viajante pelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro chagas da Fiocruz
Especialista em Doenças infecciosas e parasitárias pelo Instituto Nacional de Infectologia da Fiocruz
Especialista em Promoção da Saúde e desenvolvimento social pela UFF
Especialista em Saúde da Família e comunidade de pela UFF
Head do treinamento Furo Humanizado de orelhas em crianças e adultos
Sala: Congregação - Prédio ICB
Vagas: 40
Objetivo
Ensinar o padrão e segurança no procedimento de perfuração da orelha para colocação de brincos em crianças e adultos;
Elegibilidade
Enfermeiros, técnicos de enfermagem e alunos de graduação e curso de técnicos para perfuração de orelhas humanizada.
Considerações gerais
O procedimento de colocação de perfuração da orelha com colocação de brincos deve ser minimamente traumático, associado a um produto de qualidade com às melhores práticas.
Partes envolvidas/ responsabilidades
A perfuração de orelhas e com colocação de brincos deverá ser realizado o procedimento com o profissional que participou com a parte teórica.
Raquel Eustáquia de Souza
Currículo: Enfermeira pela Universidade Federal de Minas Gerais. Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais. Gerontologa Titulada pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Especialização modalidade residência multiprofissional em Saúde do Idoso pelo Hospital das Clínicas da UFMG. Especialista em Cuidados Paliativos na Atenção Primária pelo Instituto Albert Einstein. Coordenadora e docente do curso de enfermagem do Centro Universitário Una. Docente da pós graduação grupo Ânima. Proprietária da empresa RE Cuidado, educação e gestão.
Sala: sala G4-23 - Prédio ICB
Vagas: 40
Ementa
A Hipodermóclise como via de administração de medicações e soluções no tecido subcutâneo com grandes indicações nos cuidados a pacientes frágeis, idoso e em cuidados paliativos pela redução de dor e desconforto. Essa prática é reconhecida há muitos anos, mas tem sido reforçada nos últimos anos dada a sua aplicabilidade.
Objetivo
Espera-se transmitir com o curso o conhecimento sobre a prática no intuito de ampliar sua difusão.
Programação
Dividido em duas partes, uma teórica e outra prática.
Filipe Gustavo Lopes
Currículo: Liderança do Programa de Reabilitação Neurológica na Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação, unidade Belo Horizonte Enfermeiro Mestre em Reabilitação e Desempenho Funcional pela UFVJM Doutor em Neurociências pela UFMG Especialista em Pesquisa em Saúde pelo Instituto IEMAR
Sala: Auditório - Prédio ICB
Vagas: 40
Ementa
A Enfermagem de Reabilitação é definida como o conjunto de atividades exercidas com o objetivo de promover a segurança assistencial em todos os níveis de saúde nos seus múltiplos aspectos com foco na promoção de independência funcional e qualidade de vida de pessoas com deficiências múltiplas.
A história da reabilitação na Enfermagem não é recente. Florence Nightingale, em 1859, deixava claro em seus escritos, as intervenções de enfermagem apropriadas para o cuidado e a reabilitação de pessoas lesionadas na guerra, hoje em dia, a reabilitação é identificada, cada vez mais, como um importante componente no processo saúde doença e no cuidado social.
Essa ênfase ocorre devido ao aumento significativo no envelhecimento populacional e consequentemente no número de pessoas com doenças crônico-degenerativas. Em vários países, esse campo de atuação profissional passou a ser desenvolvido em decorrência das guerras mundiais, processo de urbanização e industrialização, epidemias e acidentes de trabalho.
No Brasil apesar da existência de centros de referência mundial em reabilitação e presença atuante de Enfermeiros no campo de gestão, educação e pesquisa em reabilitação, apenas em 2023 a Conselho Federal de Enfermagem normatizou a atuação da Equipe de Enfermagem de Reabilitação cujas ações são direcionadas para o favorecimento da recuperação e adaptação às limitações impostas pela deficiência e para o atendimento às necessidades de cada paciente e família, dentre as quais se destacam as funcionais, motoras, psicossociais e espirituais.
É observada uma escassez de literatura especializada e equipes capacitadas para atuação em reabilitação, seja em âmbito da atenção básica ou centros especializados, portanto, faz-se necessário a estruturação curricular da graduação assim como a criação da cultura de reabilitação em todos os níveis de atenção à saúde da população brasileira.
Objetivo
Traçar um referencial teórico prático quanto às atividades desempenhadas pelas equipes de uma das maiores redes de hospitais de reabilitação no mundo pautados em práticas baseadas em evidências e teorias de enfermagem e assim, promover o interesse de profissionais e estudantes para atuação em reabilitação.
Paulo Henrique de Almeida Rodrigues Inês Leoneza de Souza (Abenistas-RJ) Juliana Roza Dias (Abenistas-RJ) Thauanne de Souza Gonçalves (Abenistas-RJ)
Currículo:
Paulo Henrique de Almeida Rodrigues - pharodrigues@gmail.com - Sociólogo, mestre e doutor em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ), professor e coordenador do Programa de Pós-Graduação acadêmico em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Líder do Grupo SEM.
Inês Leoneza de Souza - ines.leoneza@gmail.com - Enfermeira, professora associada do Instituto de Enfermagem UFRJ- Macaé. Doutora em Enfermagem, Mestre em Saúde da Família, especialista em Saúde Coletiva. Atualmente compõe o Departamento APS da ABEn-RJ e está como Vice Presidente da seção gestão 2022-2025. Integrante do Grupo SEM.
Thauanne de Souza Gonçalves - thauannesg@gmail.com - Doutoranda em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Mestre em Ciências ENSP/Fiocruz. Cursando graduação em Direito na UNIRIO. Enfermeira graduada pela UFRJ. Integrante do Grupo de Pesquisa Saúde, Sociedade, Estado Mercado: estudos socioeconômicos em saúde coletiva (Grupo SEM).
Juliana Roza Dias - jullyroza2003@yahoo.com.br - Enfermeira, mestre e doutora pela Faculdade de Enfermagem da UERJ. Especialista em Gestão em Saúde da Família (UERJ). Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem em Saúde Pública da Faculdade de Enfermagem da UERJ. Membro do Grupo SEM.
Sala: Auditório - Prédio ICB
Vagas: 80
Ementa
O presente curso é proveniente dos estudos e pesquisas do Grupo Saúde, Sociedade, Estado, Mercado: estudos socioeconômicos em saúde coletiva (SEM), através do GT da força de trabalho da enfermagem. Apresentamos uma compreensão sobre a Enfermagem brasileira sob a perspectiva da Economia Política crítica Marxista.
As abordagens de economia da saúde que prevalecem na área da Saúde Coletiva são relacionadas ao referencial neoclássico, que são insuficientes para dar conta dos elementos econômicos, sociais e políticos que envolvem a economia política da saúde. Particularmente levando em consideração a situação subordinada e dependente da formação social brasileira.
A Teoria Marxista da Dependência (TMD) propõe uma compreensão sobre a economia política dos países da periferia do capitalismo. A divisão internacional de trabalho, relega à América Latina condições de intercâmbio desigual. A categoria da superexploração dos trabalhadores é fundamento da economia dependente, logo, a enfermagem do Brasil, com aproximadamente 3 milhões de registros profissionais, merece ser analisada sob esse olhar. Por isso, o curso apresentará como conteúdo:
➔ Introdução à Teoria Marxista da Dependência e ao conceito de superexploração da força de trabalho
➔ As classes sociais e as características do Estado dependente brasileiro
➔ A força de trabalho da enfermagem no Brasil
Objetivos
Apresentar a Teoria Marxista da Dependência como uma forma de compreensão das condições econômicas, sociais e políticas brasileiras, com enfoque no setor de saúde e mais especificamente na força de trabalho da enfermagem.
Referências CASTRO, E. L. de; GONÇALVES, T. de S. A SUPEREXPLORAÇÃO, OS TRABALHADORES DA ENFERMAGEM E O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Temporalis, v. 23, n. 45, p. 217–233, 1 jul. 2023. Disponível em: Acesso em 09 de agosto de 2023
MACHADO, M. H. et al. MERCADO DE TRABALHO DA ENFERMAGEM: ASPECTOS GERAIS. Enfermagem em Foco, v. 7, n. ESP, p. 35–53, 27 jan. 2016. Disponível em: Acesso em 10 de agosto de 2023
MARINI, R. M. Dialética da Dependência. Germinal: marxismo e educação em debate, v. 9, n. 3, p. 325–356, 16 dez. 2017. Disponível em: Acesso em 09 de agosto de 2023
Frank Miranda
Currículo: Enfermeiro,
Doutor em Ciências da Saúde – UNICAP
Mestre em Enfermagem – UnG Universidade de Guarulhos
Especialista em Saúde da Família pela UFMG
Especialista em Pré-natal pela UNIFESP
Sala: Prédio ICB G4- 23r
Vagas: 40
Objetivo
Ampliar a assertividade, a empatia e a eficácia nos processos de comunicação, buscando mais autenticidade e entendimento nas interações pessoais e a construção de relações de cooperação e apoio para as e os profissionais de Enfermagem com base na Comunicação Não Violenta
Elegibilidade
Enfermeiros, técnicos de enfermagem e alunos de graduação e curso de técnicos.
Considerações gerais
Ampliar a rede de pessoas utilizando a Comunicação Não Violenta como abordagem e na mediação de conflitos, com ênfase nos profissionais de Enfermagem das redes de serviços públicos e privados.
Partes envolvidas/ responsabilidades
Profissionais de enfermagem e estudantes que desejarem ampliar suas habilidades em comunicação.